CRACK - UM SÉRIO PROBLEMA
A
epidemia de uso de crack que se apresenta no País preocupa todos os
brasileiros. A estimativa da OMS - Organização Mundial de Saúde para o
Brasil - é que existam 3% de usuários, o que implicaria em seis milhões
de brasileiros. O Ministério da Saúde trabalha com dois milhões de
usuários. Estudo da Unifesp - Universidade Federal de São Paulo -,
patrocinado pela Senad - Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas
-, demonstra que um terço dos usuários encontra a cura, outro terço
mantém o uso e outro terço morre, sendo que 85% dos casos são
relacionados à violência.
É
preciso mobilizar toda a sociedade (sindicatos, conselhos, movimentos
sociais, religiosos, estudantis) e meio empresarial para criar uma
consciência de responsabilidade compartilhada para o sucesso dessa
grande ação de cidadania. Em diversas cidades, o consumo tem aumentado,
gerando enorme preocupação; e não se sabe quais esforços no sentido de
aperfeiçoar os serviços de assistência e prevenção.
O
crack, hoje, já pode ser considerado uma epidemia, seja nas grandes,
médias e até em algumas pequenas cidades. Já não é uma droga apenas
presente no meio urbano, mas, também, no rural. Há pouco tempo,
reportagem numa TV aberta mostrou usuários que trabalhavam na colheita
de cana no interior de São Paulo que diziam usar a droga para aumentar
sua produtividade.
O
poder público tem de encarar o crack como um problema social grave,
pois envolve uma perspectiva interdisciplinar para seu enfrentamento. É
um problema de saúde pública, pois muitos de seus usuários acabam
desenvolvendo problemas psiquiátricos e orgânicos seríssimos. É um
problema que envolve iniciativas de educação da população usuária, pois é
necessário que o poder público crie condições para que essas pessoas
tenham contato com algo produtivo e criativo e que possam ocupar seu
tempo de maneira produtiva e sair da dependência dessa terrível droga.
Enfim,
é um problema social, pois a presença de um usuário em casa acaba por
desarticular e até mesmo destruir famílias que se vêem reféns das
vontades dos usuários, que, muitas vezes, vendem objetos de suas casas
para sustentar esse famigerado vício. Enfim, esse é um dos piores
problemas que a sociedade brasileira e de boa parte dos países
ocidentais deve enfrentar seriamente atualmente e no futuro.
INFERTILIDADE
A infertilidade acomete aproximadamente 14% dos casais. O homem
participa como fator causal, isolado e conjugal, em metade desses casos.
Assim, a chance de um homem ter problemas de fertilidade é da ordem de
7%.
Agentes poluentes industriais e do meio ambiente têm sido relacionados com alterações da fertilidade. A questão de gonadotoxicidade é um desafio e ponto de preocupação para todos aqueles que trabalham com infertilidade. Essa toxicidade é determinada por qualquer agente químico, físico ou biológico que possa alterar o sistema endócrino ou a espermatogênese, causando modificações na fisiologia da reprodução. A interrupção do processo biológico normal pode acorrer por ação direta do agente, ou de forma indireta, por meio de seus metabólitos.
Agentes poluentes industriais e do meio ambiente têm sido relacionados com alterações da fertilidade. A questão de gonadotoxicidade é um desafio e ponto de preocupação para todos aqueles que trabalham com infertilidade. Essa toxicidade é determinada por qualquer agente químico, físico ou biológico que possa alterar o sistema endócrino ou a espermatogênese, causando modificações na fisiologia da reprodução. A interrupção do processo biológico normal pode acorrer por ação direta do agente, ou de forma indireta, por meio de seus metabólitos.
Principais fatores de risco para infertilidade masculina:
· Medicamentos (esteróides anabolizantes, quimioterápicos, imunodepressores etc)
· Drogas (maconha, álcool, heroína, cocaína, LSD, crack)
· Doenças infecciosas (hanseníase, tuberculose, hepatopatias e doenças sexualmente transmissíveis)
· Estrógenos (endógenos - hepatopatias, obesidade; e exógenos - alimentos, pesticidas, medicamentos)
· Doenças crônicas (diabete melito, arteriosclerose, insuficiência renal, hipertensão, lúpus, entre outras).
Rede de apoio para portadores de Alzheimer
A doença de Alzheimer afeta não só o paciente, mas também seus
familiares. Na média, 30% dos portadores da doença deixam o emprego.
Isso porque o cuidador precisa conviver com os sintomas e assumir,
progressivamente, as funções antes desempenhadas pelo doente. A
sobrecarga, não raro, afeta a saúde e as relações profissionais e
afetivas dos cuidadores que, em média, dedicam mais de oito horas
diárias ao doente.
Estudos mostram uma relação direta entre o tempo dedicado ao portador de demência e a incidência de um transtorno batizado de estresse do cuidador. Uma forma de melhorar essa situação é criar uma rede de apoio que permita a divisão de tarefas.
Em países como Inglaterra, Canadá e Alemanha, esse suporte já é bem estruturado. Há, por exemplo, lavanderias e cozinhas comunitárias para aliviar as tarefas domésticas. Existe também uma espécie de hospital-dia, com transporte custeado pelo governo, onde o paciente pode passar algumas horas fazendo atividades, enquanto o cuidador aproveita o tempo livre.
No Brasil esse problema tende a se tornar cada vez maior por causa do envelhecimento da população. Portanto, como já ocorre nos países desenvolvidos, além dos cuidados com o próprio paciente de Alzheimer, os governos precisam se preocupar também com seus familiares.
Estudos mostram uma relação direta entre o tempo dedicado ao portador de demência e a incidência de um transtorno batizado de estresse do cuidador. Uma forma de melhorar essa situação é criar uma rede de apoio que permita a divisão de tarefas.
Em países como Inglaterra, Canadá e Alemanha, esse suporte já é bem estruturado. Há, por exemplo, lavanderias e cozinhas comunitárias para aliviar as tarefas domésticas. Existe também uma espécie de hospital-dia, com transporte custeado pelo governo, onde o paciente pode passar algumas horas fazendo atividades, enquanto o cuidador aproveita o tempo livre.
No Brasil esse problema tende a se tornar cada vez maior por causa do envelhecimento da população. Portanto, como já ocorre nos países desenvolvidos, além dos cuidados com o próprio paciente de Alzheimer, os governos precisam se preocupar também com seus familiares.
A infecção urinária
A morte da modelo Mariana Bridi, que teve mãos e pés amputados por causa de uma infecção urinária, chamou atenção de todos para esta doença.
A infecção do trato urinário normalmente não se torna uma infecção generalizada, como ocorreu no caso da modelo.
É, na verdade, uma doença bastante comum, sendo só ultrapassada pela gripe de origem viral. Ela afeta qualquer parte do sistema urinário, desde os rins, a bexiga, até a uretra, dependendo de cada caso.
É provocada por bactérias, fungos e outros microorganismos e atinge principalmente as mulheres e os homens idosos.
Na maioria das vezes, esses microorganismos se multiplicam ao redor da uretra, sobem até a bexiga e podem chegar até o rim. Outras vias de entrada ocorrem através do sangue e dos vasos linfáticos.
As principais causas da infecção urinária são falta de higiene, uso de sonda, diabetes, aids, câncer, próstata aumentada, pedra nos rins etc.
Para a prevenção da infecção urinária, é fundamental que se tome sempre líquidos em quantidade significativa. Outras medidas relevantes são urinar antes de dormir e após relações sexuais, não reter urina por longos períodos, evitar uso de banheira de hidromassagem, tomar cuidados com a higiene pessoal, trocar várias vezes o absorvente durante o período menstrual, lavar as mãos antes e após utilizar o banheiro etc.
Quando a doença já está instalada, o tratamento é feito normalmente com antibióticos por via oral e, nos casos mais graves, através de medicamentos intravenosos.
O caso da modelo Mariana Bridi é bastante raro, mas nunca é demais tomar os cuidados necessários.
O câncer de próstata
O câncer de próstata é o tumor mais comum em homens com mais de 50 anos de idade. Além da idade, outra de suas principais causas é a genética.
Um homem que tenha um parente de primeiro grau com a doença corre o risco duas vezes maior de vir a tê-la.
Com dois parentes relacionados, o risco sobe para quase nove vezes.
Outra causa é a má alimentação. Sabe-se que a ingestão frequente de carnes gordurosas pode provocar o câncer de próstata.
Com relação à raça, pesquisa mostra que é um tipo de tumor que atinge mais os homens negros.
De maneira geral, é uma doença que acomete cerca de 10% dos homens após os 50 anos. À medida em que a idade avança, as chances crescem, chegando a acometer cerca de 50% dos homens aos 75 anos.
Portanto, a partir dos 45 anos é aconselhável a realização anual do toque retal, considerando o exame mais eficaz para se descobrir o tumor.
Havendo algum caso de câncer de próstata em um parente próximo, é aconselhável o seu início aos 40 anos.
Sabe-se que a ingestão de vegetais, em especial tomate e melancia, também ajuda a evitar o surgimento do tumor.
Quando descoberto no seu início, o câncer de próstata é uma doença perfeitamente curável.
Tome o cuidados necessários. Sua saúde depende das suas atitudes.
Quando descoberto no seu início, o câncer de próstata é uma doença perfeitamente curável.
Tome o cuidados necessários. Sua saúde depende das suas atitudes.
Cálculo renal ou pedra nos rins.
Quem nunca teve não sabe o tamanho do problema, ou melhor, o tamanho da dor. Quem já sentiu diz que é pior que a dor do parto.
No
Brasil, 18 milhões de pessoas já tiveram, têm ou terão cólica renal
pelo menos uma vez na vida. Acomete três vezes mais o sexo masculino e
jovens entre 20 a 45 anos.
Normalmente
a dor é localizada na região lombar, tipo cólica de forte intensidade e
pode irradiar para a região da bexiga e testículos (no homem). Pode
também vir acompanhada de sintomas urinários tipo dor, ardência, sangue
na urina, dificuldade para urinar, urinar toda hora etc.
Ao
contrário do que muitas pessoas pensam, a cor da urina quando está
escura não significa infecção e sim que está faltando água no organismo.
Ou seja, o paciente está bebendo pouco líquido.
Outra
idéia parcialmente errada é que se deve beber muito líquido durante as
cólicas para tentar eliminar o cálculo (ou pedra nos rins). O mais
importante é procurar um especialista, porque dependendo do tamanho da
pedra, ela pode estar obstruindo o canal da urina (ureter) que liga o
rim à bexiga e a ingestão maior de líquido acaba piorando a cólica.
Normalmente os cálculos ou pedras até 0,5 cm
são eliminados espontaneamente. São cinco as orientações
higienodietéticas recomendadas para se evitar a formação de cálculos ou
pedras:
Aumentar a hidratação. Beber de dois a três litros de líquido por dia
Aumentar a ingestão de suco de limão, pois ele possui uma substância chamada citrato, que inibe a formação de cálculos
Praticar atividades físicas
Diminuir a ingestão de sal
A bexiga hiperativa na mulher.
A
bexiga hiperativa é uma condição clínica definida como a presença de
contração descontrolada do músculo da bexiga durante sua fase de
enchimento.
É uma patologia muito freqüente, atingindo homens, mulheres e crianças.
No entanto, é a mulher a mais afetada, seja por questões anatômicas,
fatores hormonais, parto, doenças nervosas advindas com a idade etc.
A
paciente portadora desta patologia apresenta sintomas como: frequência
(aumento do número de vezes que a pessoa vai ao banheiro por dia),
nictúria (levantando até mesmo duas ou mais vezes à noite para urinar),
urgência ou urge-incontinência (tem vontade de urinar e não aguenta
segurar e acaba perdendo na roupa) etc.
Estima-se
que 17 milhões de mulheres na Europa e cerca de 22 milhões nos Estados
Unidos apresentam bexiga hiperativa. No Brasil, aproximadamente 7
milhões têm o problema.
A bexiga hiperativa pode deixar a mulher muito marcada psicologicamente. Contudo,
a boa notícia é que há cada vez melhores tratamentos disponíveis, seja
através de cirurgia, medicamentos e até mesmo mudança de alguns hábitos
de vida.
Caso
você tenha algum dos sintomas, procure um especialista. Ele é o
profissional mais indicado para realizar um bom exame clínico e até um
exame urodinâmico, que avalia o funcionamento da bexiga. Os benefícios da atividade física na melhor idade.
No
Brasil, segundo estatísticas, existem hoje aproximadamente 18 milhões
de pessoas com mais de 60 anos. Até 2025 serão 30 milhões de idosos, que
representarão cerca de 13% da população brasileira. Após os 60 anos,
ocorre no indivíduo sedentário uma importante redução da força muscular
afetando principalmente os membros inferiores e o tronco, com diminuição
da velocidade de andar e maior incidência de quedas e fraturas.
Segundo a organização mundial de saúde, de 5 a
10% dessa população sofre algum tipo de acidente doméstico grave e a
falta de aptidão física também compromete a realização de tarefas
simples do cotidiano.
Exercícios físicos bem dosados e supervisionados podem retardar essa perda de força, protegendo o idoso de acidentes.
No
entanto, esses exercícios devem ser acompanhados por uma equipe médica
multidisciplinar, pois é necessário estabelecer os limites de segurança
do ponto de vista cardio-circulatório. É também muito importante a
comunicação contínua entre a equipe médica, o paciente e os
profissionais das áreas de fisioterapia e educação física que
supervisionarão diretamente os exercícios.
Paralelamente
aos medicamentos, os exercícios físicos exigem dose certa para obter a
melhora da saúde e o seu excesso ou execução não supervisionada põem em
risco especialmente a população idosa.
Os
exercícios de flexibilidade com alongamento e o treinamento de força
com exercícios resistidos são fundamentais para melhorar a sustentação
muscular e o amortecimento de impactos e, dessa forma, reduzir acidentes
e lesões degenerativas do aparelho locomotor, como as decorrentes da
osteoporose.
A
melhora da força e da massa muscular é também importante na prevenção e
tratamento de distúrbios como a osteoporose, a obesidade e o Diabetes,
além de serem muito eficazes no tratamento e na melhora da qualidade de
vida nas insuficiências cardíacas e pulmomares de evolução crônica.
A
atividade física supervisionada acrescenta mais anos à vida dos idosos e
traz um aspecto ainda mais importante: acrescenta mais vida a esses
anos, com qualidade e segurança.
O câncer de testículo.
Tumor
que atinge normalmente homens entre 15 e 50 anos, o câncer de testículo
possui tratamentos eficientes e grandes chances de cura.
Contudo, o diagnóstico deve ser feito rapidamente e o tratamento não deve ser postergado.
O
câncer de testículo é considerado raro e seus índices de mortalidade
são baixos quando comparados a outros. Mas, apesar de raro, é um tumor
significativo, pois atinge pacientes em plena fase produtiva, podendo
comprometer sua vida afetiva, sexual, reprodutiva e econômica. E, se não
tratado, é letal.
Os principais sintomas são:
· aumento no tamanho dos testículos;
· enrijecimento dos testículos;
· sensação de peso do testículo;
· dor ou desconforto no testículo;
· dor ou desconforto na bolsa escrotal.
Com as técnicas cirúrgicas, a radioterapia e a quimioterapia, é uma doença que pode ser bem combatida mesmo quando já se espalhou para outras partes do corpo.
Todavia,
em todos os casos, independente do volume da doença, da presença e
localização das metástases, o testículo acometido sempre deve ser
removido.
Há
um medo generalizado de que a perda de um testículo leve à
infertilidade ou a problemas sexuais. Porém, sabe-se que, com um
testículo saudável, um homem pode ter ereção e produzir espermatozóides,
mantendo a potência sexual e a virilidade, tendo, enfim, uma vida
completamente normal.
Para maiores esclarecimentos, procure um médico urologista.
Infecção urinária no idoso.
A proporçao de pacientes idosos, com mais de 65
anos é crescente e doenças relacionadas a esta faixa etária passaram a
ter grande interesse médico –social . Os processos infecciosos
particularizando as infecçoes urinarias , tem incidencia progressiva
porque os idosos apresentam mais fatores de risco . Reconhecidamente as
infecçoes do trato urinario ( itu ) , sintomatica ou assintomatica (
bacteriana) , é a infecçao mais frequente , independentemente do sexo,
estimando-se que acometa 20% das mulheres e 10% dos homens idosos. Esta
prevalencia praticamente se duplica após os 80 anos , quando as
diferenças entre mulheres e homens são menores.
Favorece
esse aumento de itu a resistencia imunologica diminuida com o aumento
da idade , as alteraçoes funcionais e organicas do aparelho urinario ,
imobilidade ( pacientes acamados, idosos geralmente ficam mais parados
em casa) e a presença de outras doenças associadas ( diabetes ,
avc-derrame , alzheimer, etc)
Nos homens
merece destaque o aumento prostatico que dificulta o esvaziamento da
bexiga , favorecendo a estase ( parada da urina ) e a aderencia
bacteriana. Na mulher o enfraquecimento da musculatura do assoalho
pelvico , a reduçao da capacidade da bexiga , a secreçao vaginal , a
contaminaçao das fezes e as alteraçoes hormonais facilitam sobremaneira
a infecçao urinaria e devem receber atençao dos medicos.destaque –se
ainda o uso indiscriminado de antibioticos sem prescriçao medica pode
favorecer aparecimento de infecçoes causadas por germes mais
resistentes.
Infecção urinária na gravidez.
Durante
a gestação, é comum a ocorrência de infecção urinária. É a terceira
intercorrência clínica mais comum na gravidez, acometendo de 10 a 12%
das grávidas.
As infecções urinárias são causadas por bactérias da flora intestinal que contaminam o trato urinário.
Micção freqüente, ardência, urgência, dor lombar, náuseas, vômitos, sangue na urina e febre são alguns dos sintomas da doença.
Por
isso, toda gestante deve solicitar de 3 em 3 meses exames de urina e
urocultura. Com este cuidado, é possível descobrir as infecções
urinárias s e tratá-las precocemente.
Constatada,
a infecção deve ser imediatamente combatida para evitar complicações,
como infecção generalizada, abortamento, parto prematuro, entre outros
problemas que podem trazer risco de vida para o bebê e a mãe.
Enurese
O
xixi na cama, conhecido no meio medico como enurese noturna , é uma
condiçao involuntaria em que a criança perde urina durante o sono sem
perceber. Bom frisar que o quadro não é psicologico . Problema que
aflige crianças e adolescentes em todo o mundo , eles , coitados, não
podem fazer absolutamente nada contra isso .
Assim
sendo , não seja cruel em culpá los . Não é por preguiça de ir ao
banheiro que acontece , longe disso. A criança precisa , sim ,de ajuda .
Não de bronca.
Hoje
sabemos quais são os fatores que desembocam neste problema, que a
partir dos 4 anos de idade atinge até 20 % das crianças . Fatores que em
geral passam , acredite, de pai para filho . Caso os pais tenham sido
enureticos , o risco de os filhos serem é de quase 80 %. Quando somente
um pai foi ,a possibilidade se reduz a casa de 45%.
Uma boa noticia . A maior parte dos casos tem soluçao.
Percebe-
se que as crianças enureticas apresentam sono muito profundo e urinam
mais à noite que de dia. Da mesm forma, a capacidade funcional de suas
bexigas é menor . É recomendável ouvir um especialista em urologia
pediatrica a partir do momento em que a criança completar 5 ou 6 anos.
É
nessa fase que se espera que já possa permanecer seco à noite toda ,
não atrapalhando o seu convivio social com os coleguinhas . Afinal , a
criança enuretica tem vergonha dos amigos por usar fraldas. Em suma
,apesar de não ser um quadro psicologico , é inegável que a enurese
acaba afetando o desenvolvimento e a auto estima do individuo.
Mas
,antes de tomar qualquer atitude equivocada ou precipitada , saiba que a
enures noturna não é uma doença e sim um sintoma, um retardo no
amadurecimento do sistema urinario. Não fica bem punir de graça a
criança.vale mais resolver a questao . A motivaçao dela e da familia , e
seu vinculo com a equipe medica , será a chave do sucesso no resultado
final . E um aviso , o tratamento pode ser longo . Pelo menos bons
resultados começam a ser percebidos a partir dos 6 anos de idade.
Entendendo o câncer de próstata.
O câncer de próstata
surge quando, por razoes ainda não conhecidas pela ciência, as células
da próstata passam a se dividir e se multiplicar de forma desordenada,
levando a formação de um tumor. Alguns desses tumores podem crescer de
forma rápida, espalhando – se para outros órgãos do corpo e podendo
levar a morte.
Uma
grande maioria, porem, cresce de forma tão lenta que não chega a causar
sintomas durante a vida e nem ameaçar a saúde do homem.
Ate
o presente momento, não são conhecidas formas especificas de prevenção
do câncer de próstata. No entanto, sabe – se que a adoção de hábitos de
vida saudáveis é capaz de evitar o desenvolvimento de certas doenças,
entre elas, o câncer. Deste modo é importante:
· fazer no mínimo 30 minutos de atividade física diariamente;
· Ter uma alimentação rica em fibras, frutas e vegetais;
· Reduzir a quantidade de gordura na alimentação,principalmente a de origem animal;
· Manter o peso na medida certa;
· Diminui o consumo de álcool;
· Não fumar.
Os
dois únicos fatores confirmadamente associados a um aumento do risco de
desenvolvimento do câncer de próstata são a idade e a historia
familiar.
A
grande maioria dos casos ocorre em homens com idade superior a 50 anos e
naqueles com historia de pai ou irmão com câncer de próstata antes dos
60 anos.
Alguns outros fatores, como a dieta, estão sendo estudados, mas ainda não há confirmação cientifica.
Diagnóstico de apendicite
Apendicite
é a inflamação do apêndice, estrutura que sai da primeira porção do
intestino grosso e localiza-se na parte inferior do lado direito do
abdome. A apendicite inicia com dor em torno do umbigo, acompanhada de
náuseas e eventualmente vômitos. Horas depois, a dor localiza-se na
parte inferior do lado direito do abdome, acompanhada por febre moderada
e perda de apetite. A apendicite pode restringir-se ao órgão inflamado
ou pode provocar sua ruptura. Nessas circunstâncias, pode haver risco de
vida.
Quando
o organismo não bloqueia a infecção, o conteúdo do apêndice espalha-se
pelo abdome, provocando um quadro grave de peritonite aguda. Nesta
última circunstância haverá dor difusa intensa, febre alta e quadro
tóxico grave, exigindo intervenção cirúrgica imediata e uso de
antibióticos.
Quando
há suspeita firme do diagnóstico de apendicite aguda indica-se
cirurgia, que é realizada sob anestesia geral. A operação é feita com
incisão cirúrgica no abdômen inferior direito e retira-se o órgão
enfermo.
Como toda doença, a apendicite deve ser tratada logo no início para evitar complicações posteriores.
Cirurgia de aumento de pênis
O comprimento médio do pênis do homem adulto é de 8,5 a 9,5 cm em flacidez e de 13 a 14 cm
em ereção. A auto-estima masculina pode ser afetada quando o homem se
sente inferiorizado por acreditar que seu pênis é menor que os dos
outros. Essa inadequação é muito freqüente, atingindo homens de todas as
faixas etárias, levando-os à depressão e a uma qualidade de vida
insatisfatória. O que se observa na prática diária é que a grande
maioria dos homens com queixas de pênis pequeno apresenta o órgão dentro
das medidas normais para o indivíduo adulto.
Mesmo
assim, o temor de ser ridicularizado ou rejeitado pelas mulheres tem
levado um número cada vez maior de homens a desejar procedimentos
cirúrgicos para aumentar o órgão genital.
Entretanto,
como qualquer cirurgia, as técnicas de aumento peniano não são isentas
de complicações, como cicatrizes, lesões, infecções, edemas etc. Os
pacientes devem ser informados que as técnicas de aumento peniano são
ainda recentes no Brasil e só podem ser feitas em centros médicos
credenciados, de acordo com as normas de pesquisa envolvendo seres
humanos.
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